Andando eu nas minhas investidas, a pregar e a espalhar a fé, fui sempre, desde muito cedo, sendo acompanhado por uma bela melodia, que fora ensinada por um individuo já de uma certa idade, tal como se fazia antigamente, que me foi ficando na cabeça com o passar dos anos. Sempre julguei dar-lhe o adequado uso mas, eis que chego à conclusão que não terá melhor uso, senão como Hino da Nossa Ordem.
Como tal eis que aqui transcrevo esta Nobre cantilena:
Oh caixeiro deite o vinho
não troça o focinho
cá para os fregueses,
É que nem só os burgueses
Condes e Marqueses
têm o direito,
De beber vinho e bom leite
e não estarem sujeitos
às Leis de ninguém,
Qu´eu também direito tenho
já de raça venho
de beber também!!!!!
REFRÃO
De beber! De beber!
De beber não vou deixar!
Que o beber alegra a gente,
E nos faz cantar!
De beber! De beber!
De beber não vou deixar!
Que o beber alegra a gente,
E nos faz cantar!
Bebam todos, mando eu
já que aqui cheguei,
não quero questões!
Também nas belas funções
se arranjam feijões
para a feijoada!
Com uma boa petiscada
e uma guitarrada
Comer e Beber!
Eis aqui o Paraíso
Acaba um sorriso
depois de morrer!
REFRÃO
De beber! De beber!
De beber não vou deixar!
Que o beber alegra a gente,
E nos faz cantar!
De beber! De beber!
De beber não vou deixar!
Que o beber alegra a gente,
E nos faz cantar!
E tenho dito!