Foi com incredulidade que ontem soubemos a perda do nosso Mestre Chico.
Confesso que não consigo escrever algo neste momento que possa fazer justiça à singularidade da pessoa e à relação que com ele fomos desenvolvendo, fazendo parte da nossa alargada "família".
O homem que dizia "não morro, nem que me matem" tinha razão pois irá sempre viver em nós. E beberemos uma à sua memória.
Estou triste.
Cavaleiros, escrevam o que vos for na alma e supram a minha inabilidade de, neste momento, não conseguir dizer melhor.